ESTUDO SOBRE OS FATORES DE INFLUÊNCIA NA FILA DO RESTAURANTE UNIVERSITÃRIO E SUA OTIMIZAÇÃO

Diogo Monteiro, Renato Verderosi, Samuel Bragagnolo, Rafael Meneguetti

Resumo


Os problemas que dizem respeito ao Restaurante Universitário da UNICAMP são colocados em evidência todos os anos, seja por greves, movimentos do tipo “Pula Catracaâ€, reivindicações organizadas pedindo a construção de outro restaurante ou por simples conversas cotidianas sobre os prós e contras do nosso RU. De fato, alguns problemas levantados no decorrer do ano exigem certo tempo, investimento, pressão, conscientização das autoridades e planejamento para sair do papel, como, por exemplo, a construção de um novo prédio de RU e mudanças no “menuâ€. Outros, no entanto, poderiam ser solucionados com um investimento mínimo e um estudo prévio bastante simples. O tempo de espera na fila, desde a hora da entrada até o momento que sentam para almoçar ou jantar, é demasiado grande. Há dias em que a fila pode chegar até o prédio do Ciclo Básico II nos horários de pico, desencorajando muitas pessoas a utilizar o RU devido ao enorme tempo de espera que enfrentarão. Por conseqüência, essas pessoas decidem almoçar em outro restaurante presente na UNICAMP, pagando um valor de cinco a dez vezes maior, ou podem decidir por outras opções, como os salgados e sanduíches, menos nutritivos do que uma refeição normal. Do lado de dentro do RU podemos perceber alguns pontos, na fila ou fora dela, que nada mais são do que gargalos que favorecem a diminuição da velocidade da fila, criando tumulto e lentidão. Ou seja, para que possamos aumentar a velocidade das pessoas é necessário aperfeiçoar a distribuição dos ingredientes da refeição, mudando a logística do processo e investindo em infra-estrutura.

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